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mega swna,Desbloqueie as Melhores Estratégias de Jogos com Comentários Ao Vivo da Hostess, Transformando Cada Jogo em uma Oportunidade de Aprendizado e Diversão..Bruno começou a compor depois que entrou em uma banda que chamava-se Panela Puc em Itamaraju, banda que tocava besteirol estilo Mamonas Assassinas ao qual era compostas por (Bruno Violão, vocais e cavaquinho), (Leandro Vocal), (Alysson, bateria e percussões), (Gabriel Paixão Guitarra e violões), (Vanilson, Tecladista), (João Luiz, Baixista) e (Bilú, Bateria e percussões). A banda durou até meados de 1998, e Bruno seguiu tocando nas calçadas, barzinhos acompanhado apenas de seu fiel escudeiro, o violão, começou a gravar também, pequenos ''jingles publicitários'', e de tanto ouvir que cada jingle criado deveria ser ''tipo um chicletinho'', no sentido de ter que grudar, nesse caso, na mente das pessoas, não teve outro caminho, Bruno criou os sucessos que ouvimos hoje e que ficam em nossa mente.,Apesar do seu passado político, foi nomeado diretor interino do ''Açores'', em 3 de janeiro de 1975. No seu editorial de apresentação afirma: "Vimos confiados e decididos a iniciar um jornal novo, prioritariamente açoriano, tendo como única finalidade promover, na sua verdadeira acepção e dentro das graves responsabilidades da imprensa, o povo destas ilhas (…)./ Estamos desligados de grupos políticos ou económicos e actuaremos com independência a bem do povo açoriano." Manteve-se sempre numa posição ideológica contrarrevolucionária. O escritor Daniel de Sá, que colaborava regularmente no ''Açores'', testemunha o reacionarismo do jornal, qualificando-o de "uma espécie de órgão oficioso da FLA", em que "as mentiras ao serviço do movimento (...) faziam parte da acção psicológica". O próprio Daniel de Sá enfrentaria a censura imposta pela redação do jornal, que recusaria publicar um dos seus artigos contra o separatismo, o que o levaria a deixar de colaborar no ''Açores''. Moura tomaria o apoio da manifestação de 6 de Junho de 1975, em termos demagógicos e fascizantes, defendendo abertamente o separatismo. No seu editorial de 8 de junho de 1975, adota um tom mais moderado, defendendo a autonomia e até a construção do socialismo. Por causa do seu editorial mais polémico, seria preso, mas nunca alvo de um processo por abuso de liberdade de imprensa nem obrigado a demitir-se. Esteve ligado à organização clandestina FLA durante 1975, participando em várias das suas reuniões, juntamente com João Bosco Mota Amaral, Carlos Melo Bento e outros. Abandonaria depois esta organização terrorista..
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